A Coudelaria de Alter Real foi criada no ano de 1748 e tem uma área de cecrca de 800 hectares, tendo por base a preservação do património genético da raça lusitana, dispondo de cerca de 60 éguas de ventre, alguns garanhões e muitas valências ligadas ao puro sangue lusitano.
É um espaço que permite visitas, turismo equestre, baptismos a cavalo e toda uma vertenet histórica que importa preservar.
No passado domingo dia 24 de Abril teve lugar o Leilão de fêmeas e machos, atingindo-se valores muito interessantes com os máximos de cerca de 17 mil euros por uma fêmea ou mais de 25 mil por um macho com 6 anos.
Deixamo-vos com uma vasta reportagem fotográfica que realizámos no domingo nesse magnífico espaço.
Teve lugar ontem, dia 24, na Coudelaria de Alter do Chão, mais um concurso do Cão Serra De Aires.
Esta raça, de acordo com o folheto da ACSA, Associação do Cão da Serra de Aires, é uma raça recente, do século XX, reconhecida já em 1932 pelo então Clube Português de Canicultura. Segundo, ainda, o folheto, “deve esta raça a sua origem, o seu nome e a sua valorização ao Monte da Serra de Aires, junto à mancha geográfica, na freguesia de Santo Aleixo, concelho de Monforte(…)”
Mais adiante no mesmo folheto, e no que às suas competências diz respeito, este cão notabilizou-se na guarda e condução de rebanhos sendo perspicaz, ágil e rápido, grande resistência às variações térmicas, a sua facilidade de aprendizagem e adaptabilidade. É um bom cão de companhia e desporto.
“Nas décadas de 70 e 80, foi de enorme importância para a sobrevivência da raça a Estação de Fomento Pecuário do Alto Alentejo, fundada em 1952 na Tapada do Arneiro (Coudelaria de Alter) com a criação de uma componente de canicultura direccionada para o Rafeiro do Alentejo e para o Serra de Aires.
Com a finalidade de continuar a preservação desta raça foi criada em Maio de 2014 a Associação do Cão da Serra de Aires.”
Nota: os textos citados constam do folheto da ACSA entregue no local do concurso
Dois anos durou a interrupção das provas de motocross em Casais de S. Quintino, e que este ano regressou, de novo numa organização da FPM e da Associação Desportiva de Cultura e Recreio de São Quintino, anteriormente designada de Associação Desportiva de Cultura e Recreio de Casais de São Quintino. Pista modificada e muito técnica, que os pilotos aplaudiram pela sua qualidade, a permitirem grandes tempos e luta acesa entre os pilotos das diversas categorias do Campeonato nacional, levando a esta localidade do concelho de Sobral de Monte Agraço largos milhares de adeptos do desporto e que deram por bem empregue o seu tempo pois a competição foi renhida dos mais veteranos àqueles que com 5/6 anos se iniciam nestas lides.