Tornou-se um hábito social e não há quem não passe sem a sua bebida de café, vulgarmente conhecida como bica, italiana, cimbalino... Poucos, contudo, conhecem a história do CAFÉ, das suas origens à chávena onde é servido e que nos colocam na mesa pou ao balcão do café/pastelaria/restaurante.
No Centro de Ciência do Café, inaugurado há cerca de 6 anos em Campo Maior no seio da empresa Delta, poderá entrar numa estufa onde estão plantas de café que produzem as sementes que se tranformarão na deliciosa bebida, viajar num barco onde se transportavam os sacos de café, assistir a projecções multimédia ou visitar um acervo enorme e muito importante no núcleo museológico, onde está toda a história do café.
No final da visita aprecie o magnífico café que o Centro lhe oferece.
Deixamo-vos as imagens (clique nas setas para avançar ou retroceder) que recolhemos no Centro de Ciência do Café, cuja visita aconselhamos vivamente.
Se o acesso estivesse cuidado (tem imensas silvas e arbustos que dificultam imenso a chegada ao ponto mais baixo da cascata) bem que podia ser um ponto de visita mais valorizado e acessível aos que fazem as suas caminhadas pela natureza. A envolvente arbórea a montante é engraçada e possibilita uma agradável vista para o ribeiro onde as águas límpidas e cristalinas correm em direção ao Rio Grande da Pipa...
Aqui vos deixamos as fotos possíveis.
Fotos: António Lúcio e Susana L.Oliveira (cascata)
As mais diversas tonalidades e espécies naturais estão ao alcance de um simples passeio matinald e domingo ou de qualquer final de tarde. E se os que vivem fora das cidades e dos aglomerados populacionais podem considerar-se privilegiados, não deixa de ser possível de as encontrar mesmo naos jardins dos grandes centros populacionais.
Pela região onde vivo é ainda possível encontrar a cada dia coisas novas, novas tonalidades, novas espécies que brotam e mostram as suas inflorescências...
O concelho de Arruda dos Vinhos, a pouco mais de 30 minutos de Lisboa tem, na sua paisagem rural, alguns locais aprazíveis e que merecem uma visita, para uma boa caminhada de final de tarde ou durante a manhã.
Para além dos locais com história, existem outros ainda relativamente pouco conhecidos e que deveriam ser cuidados pela autarquia promovendo a reabilitação dos acessos e incluindo-os nas rotas e passeios pedestres entre os muitos trilhos da região.
Fomos até à Cascata de Santiago dos Velhos, partindo de Arranhó pela estrada municipal que liga as duas localidades. Á entrada de Santiago dos Velhos, depois de passarmos pela ETAR, uma ligeira subida e, do lado direito uma tabuleta indica Rua da Contradinha e um caminho de terra batida. Cerca de 100 metros e encontramos uma pequena ponte e logo após é possível estacionar a viatura. Junto à ponte, uma vereda estreita, com vários desníveis, pedras e terra batida...um acesso não muito fácil mas que, ao atingirmos a cascata, vale bem o esforço.
Um riacho corre, serpenteante, entre as pedras e o verde dos musgos e vegetação... uma fonte e um tanque semi-abandonados, e as flores silvestres que tanto nos alegram com as suas cores e cheiros neste anunciar de Primavera...
Seguindo a estrada de Arruda dos Vinhos e quem desce da aldeia da Mata para a vila sede de concelho, encpntramos do lado direito um marco kilométrico, km 8. Pare aí o seu carro e percorra 50 metros na berma da estrada. Uma vereda aberta entre um imenso canavial permite-lhe descer até ao rio e, atravessando-o com cuidado, desfrutar da Cascata dos 3 Degraus construída pelo Homem após as cheias de 67. Para ver e admirar...
Final de tarde de sexta-feira. Uma temperatura bem amena a recordar-nos que a Primavera está a 15 dias de distância. Os raios do sol, vermelho-alaranjado, no horizonte, passam por entre os troncos de árvores queimadas e, lá longe, no horizonte deixam antever que a noite e a lua oodem, rapidamente aparecer.