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AS MINHAS VIAGENS

02 de Outubro, 2018

UMA VISITA ÁS BERLENGAS - AS NOSSAS FOTOS DO FORTE E DO FAROL

António Lúcio / Barreira de Sombra

 

02 de Outubro, 2018

UMA VISITA ÁS BERLENGAS - AS NOSSAS FOTOS DA FAUNA

António Lúcio / Barreira de Sombra

 

02 de Outubro, 2018

UMA VISITA ÁS BERLENGAS - AS NOSSAS FOTOS DA VIAGEM

António Lúcio / Barreira de Sombra

 

02 de Outubro, 2018

RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS, UM PEQUENO PARAÍSO A PRESERVAR

António Lúcio / Barreira de Sombra

IMG_4439 (1).JPGA nossa viagem teve início no cais de Peniche e a distância até ao arquipélago foi percorrida em cerca de 60 minutos, com mar chão, quase sem ondulação, e boa temperatura, a bordo do Mirage, com capacidade para cerca de 30/35 passageiros. E apesar de ser já final de Setembro, os diversos barcos que fazem o percurso iam cheios.

Como é sabido, as Berlengas são uma reserva natural, logo sujeita a determinadas restrições quer de construções quer do total de visitantes, e o único restaurante da ilha está fechado a partir de meados de Setembro. Não há nenhum apoio nesta área para os visitantes e o sue número justificava outra atitude por parte de quem exerce a sua jurisdição sobre a reserva natural.

Os percursos disponíveis estão bem assinalados e em diversos pontos existe informação sobre a fauna e a flora, o que se agradece.

A transparência e limpidez das águas do Oceano Atlântico permitem ver uma grande panóplia de variedades piscícolas e os fundos em redor da ilha, na sua maioria de pequena profundidade, num passeio de barco que nos leva do cais do Carreiro do Mosteiro até às grutas da zona sul da ilha, passando pelo Forte de São João Batista de onde, subindo cerca de 350 degraus se atinge o cume e se inicia o percurso em direcção ao farol da ilha, para o lado da Ilha Velha e do Cais e praia do Carreiro do Mosteiro onde, nas encosta se encontram as moradias de alguns dos pescadores que aí vivem o ano inteiro.

Este passeio em barco com fundo em vidro, permite acercar-nos de uma série de grutas, atravessar um dos túneis e desfrutar de paisagens únicas.

Uma viagem que vale bem a pena, em especial a partir de Abril/Maio e até à primeira quinzena de Setembro. Convém reservar viagem com antecedência e levar água e comida!!!

De acordo com dados constantes da Wikipédia, “O arquipélago das Berlengas é um arquipélago português, composto por ilhas graníticas, situado no oceano Atlântico, a 5,7 milhas a oeste do cabo Carvoeiro. Dependem administrativamente da freguesia de São Pedro, em Peniche, sub-região Oeste. Foi a primeira área protegida do país quando, em 1465, o rei Afonso V de Portugal proibiu a prática de caça na ilha principal das Berlengas (Berlenga Grande). A Reserva Natural das Berlengas é considerada Reserva Mundial da Biosfera da UNESCO desde 30 de Junho de 2011.

Fazem parte deste arquipélago três pequenas ilhas:

A Ilha da Berlenga ou Berlenga Grande divide-se em duas partes, quase totalmente separadas por uma falha sísmica que a norte deu origem ao chamado Carreiro dos Cações e a sul ao Carreiro do Mosteiro. A parte maior da ilha, chama-se Berlenga e representa mais de 2/3 da superfície total da ilha; a parte menor chama-se Ilha Velha. Possui 78,8 hectares de superfície, aproximadamente 1,5 km de comprimento, 0,8 km de largura e uma altura máxima de 85 metros. Aqui encontra-se o Farol Duque de Bragança, o Forte de São João Baptista das Berlengas, a Praia do Carreiro do Mosteiro, restaurantes e parque de campismo.

De dezembro a março, a Ilha da Berlenga é apenas habitada pelos faroleiros e pelos vigilantes do ICNB.”

 

Texto: António Lúcio e Wikipédia

Fotos: António Lúcio/Dina Pelicho